HISTÓRIA
ORIGEM DE TAPIRA
O nome da cidade vem de “tapir”, nome científico, derivado da língua tupi que significa “anta”, animal encontrado em profusão no início da colonização.
Os índios Cataguazes, que habitavam o município de Bambuí/MG, dividindo-se em duas aldeias, que com os vestígios encontrados situavam, uma delas na cachoeira do Córrego das Antas, conhecida como Fazenda da Cachoeira, e a outra, entre o Ribeirão da Capivara e o Córrego da Candonga. E, os Índios Tapajós, ocupavam a região do Córrego da “Barba”, onde se faz barra com o Rio Araguari, no Município de São Roque de Minas, próximo ao distrito de São João Batista da Serra da Canastra, índios estes de uma tribo perigosa, que atacavam povoados ao entorno da aldeia, ateando fogo nos ranchos, motivando a morte de muitas pessoas.
A história de Tapira teve início por volta do ano de 1870, com o levantamento de um Cruzeiro de Madeira em um morro da fazenda Capão Escuro, trazido às costas por escravos, amigos e familiares de Pedro Assunção de Souza, e, erguido próximo de onde hoje é o Cemitério Local, o qual passou a ser considerado fundador da cidade.
Aquele cruzeiro viria a ser marco inicial da fundação da atual cidade de Tapira, primeiramente denominada Arraial das Antas. Ao pé daquela cruz rezava-se o terço no primeiro domingo de cada mês assistido por pessoas vindas de toda a região. Como as terras eram férteis, inúmeros daqueles visitantes acabavam por fixar à volta do cruzeiro, construindo suas moradias e se dedicando às lidas agrícolas, isto no início do Século XX.
Ali se encontrava, desde o evento da Lei Áurea, o ex-escravo Lázaro e sua família, sendo seu primeiro morador, enquanto o senhor Pedro Assunção e Sousa é apontado como fundador do povoado.
A família Peres, tendo como chefes João e Manoel, veio a seguir, colaborando com Lázaro na expansão agrícola do território e no crescimento do Arraial das Antas, quando se tornou Distrito de Tapira pela Lei nº 843 de 7 de setembro de 1923, pertencendo ao município de Araxá.
O nome da cidade vem de “tapir”, nome científico, derivado da língua tupi que significa “anta”, animal encontrado em profusão no início da colonização.
Os índios Cataguazes, que habitavam o município de Bambuí/MG, dividindo-se em duas aldeias, que com os vestígios encontrados situavam, uma delas na cachoeira do Córrego das Antas, conhecida como Fazenda da Cachoeira, e a outra, entre o Ribeirão da Capivara e o Córrego da Candonga. E, os Índios Tapajós, ocupavam a região do Córrego da “Barba”, onde se faz barra com o Rio Araguari, no Município de São Roque de Minas, próximo ao distrito de São João Batista da Serra da Canastra, índios estes de uma tribo perigosa, que atacavam povoados ao entorno da aldeia, ateando fogo nos ranchos, motivando a morte de muitas pessoas.
A história de Tapira teve início por volta do ano de 1870, com o levantamento de um Cruzeiro de Madeira em um morro da fazenda Capão Escuro, trazido às costas por escravos, amigos e familiares de Pedro Assunção de Souza, e, erguido próximo de onde hoje é o Cemitério Local, o qual passou a ser considerado fundador da cidade.
Aquele cruzeiro viria a ser marco inicial da fundação da atual cidade de Tapira, primeiramente denominada Arraial das Antas. Ao pé daquela cruz rezava-se o terço no primeiro domingo de cada mês assistido por pessoas vindas de toda a região. Como as terras eram férteis, inúmeros daqueles visitantes acabavam por fixar à volta do cruzeiro, construindo suas moradias e se dedicando às lidas agrícolas, isto no início do Século XX.
Ali se encontrava, desde o evento da Lei Áurea, o ex-escravo Lázaro e sua família, sendo seu primeiro morador, enquanto o senhor Pedro Assunção e Sousa é apontado como fundador do povoado.
A família Peres, tendo como chefes João e Manoel, veio a seguir, colaborando com Lázaro na expansão agrícola do território e no crescimento do Arraial das Antas, quando se tornou Distrito de Tapira pela Lei nº 843 de 7 de setembro de 1923, pertencendo ao município de Araxá.
Pelo Decreto Lei nº 148, de 17 de dezembro de 1938, passou a pertencer ao município de Sacramento. Pela Lei nº 2764 de 30 de dezembro de 1962, foi emancipado como município de Tapira e sua instalação deu-se em 1º de março de 1963. Neste processo de evolução política Tapira já recebeu os seguintes nomes: Antas, São Sebastião das Antas e Tapira.
Vale ressaltar a religiosidade presente desde a fundação de Tapira, justificada pelo próprio cruzeiro erguido onde se reuniam os moradores das fazendas para rezar o terço uma vez por mês. Com o levantamento do cruzeiro os católicos do lugarejo, ergueram a 1ª Igreja da cidade – a Igreja Nossa Senhora do Rosário. Anos mais tarde, os fazendeiros se uniram novamente e construíram a Igreja Matriz de Tapira- em veneração ao Mártir São Sebastião.
Vale ressaltar a religiosidade presente desde a fundação de Tapira, justificada pelo próprio cruzeiro erguido onde se reuniam os moradores das fazendas para rezar o terço uma vez por mês. Com o levantamento do cruzeiro os católicos do lugarejo, ergueram a 1ª Igreja da cidade – a Igreja Nossa Senhora do Rosário. Anos mais tarde, os fazendeiros se uniram novamente e construíram a Igreja Matriz de Tapira- em veneração ao Mártir São Sebastião.